Mandava-te dois pontapés, um em cada canela, com toda a minha força como fazem os putos na escola para resolver os seus problemas. E a ti, destino/fado/acaso/coincidência ou a-merda-que-te-quiserem-chamar, mandava-te quatro pontapés em cada canela para aprenderes a deixar de ser um filho da mãe comigo.
Sem comentários:
Enviar um comentário