sábado, 30 de janeiro de 2010

Balanço

Não há nada que tire esta dor imensa que se apodera do meu peito.
É uma dor que se apodera de mim que me impede de sorrir.
A explicação para isto talvez esteja na crença que eu mantive de que gostavas de mim, independentemente de todas as tuas dúvidas, dos teus medos...
É impossível não lembrar que há um mês contavamos as horas para nos vermos, que as promessas eram mais que muitas!
O sentimento que me invade é de nostalgia e de revolta.
É impossível esquecer o teu sorriso a dizer-me que me adoravas! é uma saudade que dói! É uma insatisfação profunda quando acaba o que foi bom e que não há uma explicação objectiva para isso!
Como é que se esquece? O tempo, o tempo, o tempo... Como é que se espera que o tempo passe, quando os dias parecem anos?
Queria acordar e ver que tudo isto foi um pesadelo! Acordar e ter uma sms tua, com todas as promessas que uma paixão exige.
Lembro-me que muitas vezes te disse: Isto não vai acabar amanhã , pois não?
E tu respondias convicto que não!

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