terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Também tenho qualquer coisa a dizer sobre esta história

Falo da história do Carlos Castro. Se alguém que vá seguindo este sítio com alguma regularidade, sabe que sou contra qualquer tipo de preconceito relativamente à homossexualidade. O que eu costumo dizer é que se o problema do mundo fosse esse, estaríamos num mundo quase perfeito. E falo disto aqui, porque este pequeno pormenor da história é que faz correr muita tinta. Se estivéssemos a falar de uma história entre heterossexuais, a conversa seria outra. O que me irrita profundamente, é que estejam a usar um argumento preconceituoso para tentar desculpar um acto de profunda crueldade. Aquele rapaz a quem chamam de miúdo, que dizem que estava iludido, que podia estar drogado, que perdeu a cabeça e essas explicações todas que arranjam para desculpar um adulto de 21 anos. Só esteve mais de uma hora a torturar e mutilar uma pessoa, de uma forma perversa e cruel. Só, coisa pouca. Nada justifica esta atitude. Se me perguntarem se eu tenho pena dele? Não, nenhuma. Tenho pena da mãe, isso sim.

1 comentário:

  1. Sim, ele com 21 anos já não é nenhuma criança e também deve saber q o Pai Natal...não existe!
    Ninguém merece uma morte tão macabra e sinistra, cheia de requintes de malvadez.

    ResponderEliminar